domingo, 16 de outubro de 2011

Assédio moral contra professor na Escola Municipal Hebert Jose de Souza em Goiânia

“Democracia serve para todos ou não serve para nada”
(Herbert José de Souza)
Caros colegas;
Nos últimos anos no Brasil, frente às barbáries e contradições geradas pela desumana lógica capitalista em vigor, promotora de desigualdades e injustiças sociais, vários grupos sociais, organizações de trabalhadores e de professores, estão lutando incansavelmente pelo cumprimento dos seus direitos, pelo respeito à vida, pela liberdade de expressão, contra o autoritarismo, as desigualdades sociais e a violência nos campos e na cidade. Entretanto, setores ultraconservadores da nossa sociedade vêm promovendo variadas formas de perseguições e de intimidações a estas pessoas que ousam lutar e que não se calam na defesa dos injustiçados e oprimidos. A tentativa covarde e camuflada de tentar calar estas vozes que gritam por justiça, esta sendo demonstrada com o crescente aumento da criminalização dos movimentos sociais, de líderes de associações, de membros de grupos sociais, de professores e de trabalhadores em geral, que tomam corajosamente posições ou opiniões contrárias aos interesses de classes opressoras, grandes grupos, empresas ou mesmo do próprio estado, e acabam sendo caluniados, processados com falsas acusações e até mesmo presos ou assassinados. Tais acontecimentos são prova clara da ação de violação dos direitos humanos, na criminalização de pessoas inocentes, com o intuito de desqualificarem os mesmos frente à opinião pública, objetivando assim a desmobilização e o enfraquecimento da luta dos trabalhadores pelo direito e pela justiça social.
Na data em que se escreve esta carta, é celebrado o dia do professor, e infelizmente, é justamente um professor da Rede Municipal de Goiânia, que vem também sendo vítima de perseguições, criminalização e assédio moral por parte do grupo diretivo da Escola Municipal Hebert José de Souza (Av. Genésio de Lima Brito n. 7407, Jd. Balneário Meia Ponte na cidade de Goiânia-GO). O professor efetivo de geografia Wilmar Cardoso de Almeida, por ministrar aulas de caráter crítico, historicizada e com forte ênfase emancipatória aos seus alunos, ainda por formar junto com outros professores e funcionários um grupo de oposição ao atual diretor Sr. Paulo Henrique, vem sendo vítima de perseguições, calúnias e difamações. Durante o mês de Setembro do corrente ano, uma ata recheada com falsas afirmações, foi escrita contra este mesmo professor, pelo atual grupo diretivo da escola (direção e coordenação) a fim de desqualificar e criminalizar o professor Wilmar Cardoso, e de forma despótica e violenta, retirá-lo do coletivo docente desta escola municipal.  A ata de acusações falsas e levianas, foi encomendada e redigida pelo próprio diretor Paulo Henrique e sua coordenadora, por não aceitarem críticas e posicionamentos contrários à sua atual gestão. Ressalta-se ainda que a escola está em pleno período eleitoral, onde o atual diretor é também candidato. Essa ação covarde foi uma tentativa de incriminar o professor e denegrir sua imagem junto à comunidade escolar. O mesmo se encontra hoje afastado de suas funções docentes, fora da sala de aula e fora da escola, estando à disposição da Unidade Regional de Educação ligada à Secretaria Municipal de Educação de Goiânia.
Esta carta tem a intenção de publicizar tais fatos ocorridos na Escola Municipal Hebert José de Souza, a fim de conscientizar a população goianiense sobre a realidade de violência e o contexto de opressão e terrorismo em que estão submetidos trabalhadores da educação desta escola pública. O objetivo também é de formar uma rede de solidariedade em todas as esferas sociais (escolas, universidades, empresas, movimentos sociais, partidos, sindicatos, órgãos públicos) em favor do professor Wilmar Cardoso. Cremos também que a publicização de todos os fatos relatados servirá como forma de potencializar a luta em defesa da nossa frágil democracia brasileira, e que os direitos dos trabalhadores não venham ser mais solapados e anulados com atitudes imorais e desumanas como as praticadas pelo grupo diretivo da Escola Municipal Hebert José de Souza pertencente à Secretaria Municipal de Educação de Goiânia.

Professor de Escola Municipal de Goiânia Sofre Perseguição e Assédio Moral

O que é assédio moral?

Celso Jardim

Assédio moral ou violência moral no trabalho não é um fenômeno novo. Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho. Muitas vezes um trabalhador, um servidor pode sofrer com essas situações e não saber que tem seus direitos preservados, não sabendo definir ao ser vitima no próprio local de trabalho.
O conceito de humilhação pode ser definido como, um sentimento de ser ofendido, menosprezado, rebaixado, inferiorizado, submetido, vexado, constrangido e ultrajado pelo outro, que pode ser por uma pessoa, um colega ou chefe.
 É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado, revoltado, perturbado, mortificado, traído, envergonhado, indignado e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento. O assédio moral no trabalho é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias (chefias truculentas). Onde predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.
Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização.
A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima.
Os próprios colegas de trabalho podem freqüentemente, reproduzirem ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.
A violência moral no trabalho constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com diversos países desenvolvidos.  
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a OIT, mostram em estudos recentes, que o assédio moral pode se intensificar em ambientes de trabalho onde predominam depressões, as angustias, e outros danos psíquicos relacionados com a nova era da globalização e estão relacionados às políticas neoliberais.  
ASHC – Assessoria de Imprensa
fonte: http://www.ashc.org/boletim_assedio_14082009.htm

Escola Municipal Hebert Jose de Souza: perseguição e assédio moral contra professor


“Democracia serve para todos ou não serve para nada”
(Herbert José de Souza)
Caros colegas;
Nos últimos anos no Brasil, frente às barbáries e contradições geradas pela desumana lógica capitalista em vigor, promotora de desigualdades e injustiças sociais, vários grupos sociais, organizações de trabalhadores e de professores, estão lutando incansavelmente pelo cumprimento dos seus direitos, pelo respeito à vida, pela liberdade de expressão, contra o autoritarismo, as desigualdades sociais e a violência nos campos e na cidade. Entretanto, setores ultraconservadores da nossa sociedade vêm promovendo variadas formas de perseguições e de intimidações a estas pessoas que ousam lutar e que não se calam na defesa dos injustiçados e oprimidos. A tentativa covarde e camuflada de tentar calar estas vozes que gritam por justiça, esta sendo demonstrada com o crescente aumento da criminalização dos movimentos sociais, de líderes de associações, de membros de grupos sociais, de professores e de trabalhadores em geral, que tomam corajosamente posições ou opiniões contrárias aos interesses de classes opressoras, grandes grupos, empresas ou mesmo do próprio estado, e acabam sendo caluniados, processados com falsas acusações e até mesmo presos ou assassinados. Tais acontecimentos são prova clara da ação de violação dos direitos humanos, na criminalização de pessoas inocentes, com o intuito de desqualificarem os mesmos frente à opinião pública, objetivando assim a desmobilização e o enfraquecimento da luta dos trabalhadores pelo direito e pela justiça social.
Na data em que se escreve esta carta, é celebrado o dia do professor, e infelizmente, é justamente um professor da Rede Municipal de Goiânia, que vem também sendo vítima de perseguições, criminalização e assédio moral por parte do grupo diretivo da Escola Municipal Hebert José de Souza (Av. Genésio de Lima Brito n. 7407, Jd. Balneário Meia Ponte na cidade de Goiânia-GO). O professor efetivo de geografia Wilmar Cardoso de Almeida, por ministrar aulas de caráter crítico, historicizada e com forte ênfase emancipatória aos seus alunos, ainda por formar junto com outros professores e funcionários um grupo de oposição ao atual diretor Sr. Paulo Henrique, vem sendo vítima de perseguições, calúnias e difamações. Durante o mês de Setembro do corrente ano, uma ata recheada com falsas afirmações, foi escrita contra este mesmo professor, pelo atual grupo diretivo da escola (direção e coordenação) a fim de desqualificar e criminalizar o professor Wilmar Cardoso, e de forma despótica e violenta, retirá-lo do coletivo docente desta escola municipal.  A ata de acusações falsas e levianas, foi encomendada e redigida pelo próprio diretor Paulo Henrique e sua coordenadora, por não aceitarem críticas e posicionamentos contrários à sua atual gestão. Ressalta-se ainda que a escola está em pleno período eleitoral, onde o atual diretor é também candidato. Essa ação covarde foi uma tentativa de incriminar o professor e denegrir sua imagem junto à comunidade escolar. O mesmo se encontra hoje afastado de suas funções docentes, fora da sala de aula e fora da escola, estando à disposição da Unidade Regional de Educação ligada à Secretaria Municipal de Educação de Goiânia.
Esta carta tem a intenção de publicizar tais fatos ocorridos na Escola Municipal Hebert José de Souza, a fim de conscientizar a população goianiense sobre a realidade de violência e o contexto de opressão e terrorismo em que estão submetidos trabalhadores da educação desta escola pública. O objetivo também é de formar uma rede de solidariedade em todas as esferas sociais (escolas, universidades, empresas, movimentos sociais, partidos, sindicatos, órgãos públicos) em favor do professor Wilmar Cardoso. Cremos também que a publicização de todos os fatos relatados servirá como forma de potencializar a luta em defesa da nossa frágil democracia brasileira, e que os direitos dos trabalhadores não venham ser mais solapados e anulados com atitudes imorais e desumanas como as praticadas pelo grupo diretivo da Escola Municipal Hebert José de Souza pertencente à Secretaria Municipal de Educação de Goiânia.

Professor sofre perseguições e assédio moral em escola pública de Goiânia

“Democracia serve para todos ou não serve para nada”
(Herbert José de Souza)
Caros colegas;
Nos últimos anos no Brasil, frente às barbáries e contradições geradas pela desumana lógica capitalista em vigor, promotora de desigualdades e injustiças sociais, vários grupos sociais, organizações de trabalhadores e de professores, estão lutando incansavelmente pelo cumprimento dos seus direitos, pelo respeito à vida, pela liberdade de expressão, contra o autoritarismo, as desigualdades sociais e a violência nos campos e na cidade. Entretanto, setores ultraconservadores da nossa sociedade vêm promovendo variadas formas de perseguições e de intimidações a estas pessoas que ousam lutar e que não se calam na defesa dos injustiçados e oprimidos. A tentativa covarde e camuflada de tentar calar estas vozes que gritam por justiça, esta sendo demonstrada com o crescente aumento da criminalização dos movimentos sociais, de líderes de associações, de membros de grupos sociais, de professores e de trabalhadores em geral, que tomam corajosamente posições ou opiniões contrárias aos interesses de classes opressoras, grandes grupos, empresas ou mesmo do próprio estado, e acabam sendo caluniados, processados com falsas acusações e até mesmo presos ou assassinados. Tais acontecimentos são prova clara da ação de violação dos direitos humanos, na criminalização de pessoas inocentes, com o intuito de desqualificarem os mesmos frente à opinião pública, objetivando assim a desmobilização e o enfraquecimento da luta dos trabalhadores pelo direito e pela justiça social.
Na data em que se escreve esta carta, é celebrado o dia do professor, e infelizmente, é justamente um professor da Rede Municipal de Goiânia, que vem também sendo vítima de perseguições, criminalização e assédio moral por parte do grupo diretivo da Escola Municipal Hebert José de Souza (Av. Genésio de Lima Brito n. 7407, Jd. Balneário Meia Ponte). O professor efetivo de geografia Wilmar Cardoso de Almeida, por ministrar aulas de caráter crítico, historicizada e com forte ênfase emancipatória aos seus alunos, ainda por formar junto com outros professores e funcionários um grupo de oposição ao atual diretor Sr. Paulo Henrique, vem sendo vítima de perseguições, calúnias e difamações. Durante o mês de Setembro do corrente ano, uma ata recheada com falsas afirmações, foi escrita contra este mesmo professor, pelo atual grupo diretivo da escola (direção e coordenação) a fim de desqualificar e criminalizar o professor Wilmar Cardoso, e de forma despótica e violenta, retirá-lo do coletivo docente desta escola municipal.  A ata de acusações falsas e levianas, foi encomendada e redigida pelo próprio diretor Paulo Henrique e sua coordenadora, por não aceitarem críticas e posicionamentos contrários à sua atual gestão. Ressalta-se ainda que a escola está em pleno período eleitoral, onde o atual diretor é também candidato. Essa ação covarde foi uma tentativa de incriminar o professor e denegrir sua imagem junto à comunidade escolar. O mesmo se encontra hoje afastado de suas funções docentes, fora da sala de aula e fora da escola, estando à disposição da Unidade Regional de Educação ligada à Secretaria Municipal de Educação de Goiânia.
Esta carta tem a intenção de publicizar tais fatos ocorridos na Escola Municipal Hebert José de Souza, a fim de conscientizar a população goianiense sobre a realidade de violência e o contexto de opressão e terrorismo em que estão submetidos trabalhadores da educação desta escola pública. O objetivo também é de formar uma rede de solidariedade em todas as esferas sociais (escolas, universidades, empresas, movimentos sociais, partidos, sindicatos, órgãos públicos) em favor do professor Wilmar Cardoso. Cremos também que a publicização de todos os fatos relatados servirá como forma de potencializar a luta em defesa da nossa frágil democracia brasileira, e que os direitos dos trabalhadores não venham ser mais solapados e anulados com atitudes imorais e desumanas como as praticadas pelo grupo diretivo da Escola Municipal Hebert José de Souza pertencente à Secretaria Municipal de Educação de Goiânia.