sexta-feira, 18 de novembro de 2011

MUTIRAMA E A LAMA SEM FIM: corrupções e fraudes em licitações públicas

CASO "GARCIAGATE": MUTIRAMA E A LAMA SEM FIM - corrupções e fraudes em licitações públicas 
http://www.dmdigital.com.br/novo/#!/view?e=20111118&p=11

Como se não bastasse a desorganização e o caos na reforma atual do Parque Mutirama, ainda assistimos pasmos, a uma série infinita de escândalos e de corrupções que envolvem esta obra realizada com dinheiro público. A prefeitura de Goiânia vem demonstrando total descaso com a cidade e completo desreipeito à população goianiense. A Reforma do Mutirama iniciada no primeiro semestre de 2011 pela prefeitura de Goiânia, na gestão Paulo Garcia - PT/PMDB, e que se arrasta até hoje, além de provocar enormes trantornos no trânsito da capital (trânsito já muito caótico), proporcionar ainda a ira e a revolta de moradores da regiâo central, que tiveram seus imóveis desapropriados de forma irrespónsável e injusta pelo poder público municipal, tem sido também alvo de contínuas denúncias de fraudes licitatórias e de corrupção com o erário público (ver: http://www.dmdigital.com.br/novo/#!/view?e=20111118&p=11). Ninguém aguenta mais andar pelo centro da cidade nas proximidades das avenidas Contorno, Araguaia e Independência, e experimentar uma sensação de desordem e bagunça. Bagunça essa que não se resume ao trânsito (desvio da marginal, redução das calçadas para pedestres, acidentes, tapumes, etc.), mas vai muito além, numa demonstração de uma gestão sem planejamento, desorganizada, desumanizada e acima de tudo corrupta, onde a lei que rege o pensamento e a prática de tais gestores é o vale-tudo, a mentira, a desonestidade, violência e a objetivação do poder pelo poder. 
Ecologia, já que essa era a temática da reforma do Mutirama,  é integrar o homem à natureza, é organizar o planejamento e a administração em prol de todos, é utilizar o dinheiro público de forma responsável e criteriosa, é também ajudar na diminuição das diferenças sociais, beneficiar as classes oprimidas e excluídas e ainda humanizar e promover as relações sociais através dos políticas públicas.


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Abrindo a Caixa de Pandora da Prefeitura de Goiânia: Corrupção e Fraude na aliança PT-PMDB & Cia


A Caixa de Pandora da Prefeitura de Goiânia:corrupções, fraudes e mais serpentes e escorpiões do PMDB e PT
O CASO "GARCIAGATE"


O ex-secretário da Controladoria Municipal de Goiânia abre a "caixa de pandora" da prefeitura e revela um mega esquema de corrupção e fraudes em licitações envolvendo também a secretária municipal de educação a Sra. Neyde Aparecida da Silva. O fracionamento das licitações era o esquema para burlar a lei e favorecer empresas beneficiadas nos contratos.
A reeleição do Sr. Paulo Garcia agora está em xeque, envolvendo a prefeitura num lamaçal de corrupções e denúncias graves de improbidade administrativa. O atual prefeito encontra-se agora num beco sem saída, pois os "demônios" da caixa de pandora da prefeitura foram soltos.
As constantes denúncias de corrupções vem antes mesmo da gestão petista de Paulo Garcia, elas originam-se na aliança PT-PMDB, no mandato pemedebista de Iris Rezende Machado, ex-prefito da cidade, onde desde 2009 encontram-se no TCM vários processos de irregularidades e de improbidades praticadas na administração municipal, envolvendo também na época, a então  secretaria municipal de educação, a Sr. Márcia Carvalho, que e atualmente ocupa o cargo de assessora da primeira dama municipal, a esposa do prefeito Paulo Garcia. Impeachment ao prefeito de Goiânia! Fora PAULO GARCIA!

VEJA MAIS EM :
http://www.dmdigital.com.br/novo/#!/mini?e=20111116

http://www.dmdigital.com.br/novo/#!/view?e=20111116&p=10
http://www.dmdigital.com.br/novo/#!/view?e=20111116&p=11

domingo, 13 de novembro de 2011

ABAIXO A REPRESSÃO CONTRA OS TRABALHADORES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE GOIÂNIA






A criminalização dos movimentos sociais fazem parte da história do Brasil, recentemente o município de Goiânia escreveu mais uma página nessa triste história, os professores funcionários administrativos, agentes educacionais que iniciaram uma greve em 2010, foram espancados e presos  pela guarda municipal, sofrendo processos pela mesma, em que pese que esse professores foram absolvidos das acusações.
No entanto em 2011 as retaliações em relação à greve atingiu a esfera federal, pois o Procurador Geral da República Ailton Benedito  de Souza esta processando os professores, funcionários administrativos e agentes educacionais, por desacato a autoridade. Esse fato foi gerado porque um grupo grevista foi recebido no Ministério Público Federal, para cobrar as denúncias a respeito do super faturamento, desvio de verbas federais na prefeitura de Goiânia durante a administração PMDB/PT. No entanto as respostas evasivas do procurador geral, fez com que esse grupo se retirasse.  Esse fato foi o que desencadeou a reação de indignação do referido procurador, que abriu um processo federal, no qual coube a polícia federal investigar o fato.
 Em que pese que os professores da rede municipal continuem sem receber o piso nacional, fixado pelo próprio governo federal, e que os administrativos continuam recebendo menos que um salário mínimo e também não tem direito a substituição quando ficam doentes ou tiram licenças, os agentes educacionais continuam recebendo como administrativos, no entanto o concurso que fizeram era para professor com magistério. As escolas da rede municipal cada dia que passa estão mais sucateadas, a merenda escolar perde a qualidade dia a dia, no entanto não vemos a atuação do Ministério Público Federal nesses  problemas. Quais então seriam os motivos para que o Ministério Público Federal não atuasse na defesa de uma educação pública de qualidade para classe trabalhadora? Por que esses problemas que afetam os filhos da classe trabalhadora não tem a devida preocupação por parte desse órgão? Mas  para processar grevistas, para isso que a disposição existe. No Brasil os denunciantes acabam virando réus, e os que deveriam ser intimados e processados continuam a gozar dos respaldos e privilégios sociais.

Movimento Independente Dos Trabalhadores Em Educação

Fonte:http://www.midiaindependente.org/

Fraude e Corrupção no Programa Segundo Tempo - Goiânia


                                                               Fraude e corrupção no Programa Segundo Tempo em Goiânia
No dia 09 de setembro do presente ano ocorreu o processo seletivo simplificado (edital N.002/2001) para contratação de professores coordenadores do Programa Segundo Tempo  realizado pela prefeitura de Goiânia (SME - Secretaria Municipal de Educação e SEMEL - Secretaria Municipal de Esporte e de Lazer). Neste mesmo edital (ver: www.goiania.go.gov.br, no link concursos) o quantitativo de vagas é de 51, sendo o pré-requisito a formação do candidato em ensino superior completo em Educação Física (licenciatura plena) (ANEXO 1), sendo ainda as provas de caráter eliminatório e classificatório com nota mínima de 6,0 pontos (ITEM 6). Já no ITEM 8, diz que os candidatos aprovados serão classificados por ordem decrescente de nota final, e caso haja empate, terá preferência o candidato com maior experiência comprovada em currículo, e será válida enquanto houver quadro de reserva técnica e de acordo com as necessidades da SEMEL. FIZERAM A PROVA 137 CANDIDATOS, APENAS 104 FORAM APROVADOS, (A PREFEITURA NÃO DIVULGOU A NOTA DOS CANDIDATOS) MAS PESSOAS QUE NÃO FIZERAM A PROVA E OUTRAS QUE FORAM REPROVADAS (NOTA < 6,0) ESTÃO LOTADAS COMO COORDENADORES DO SEGUNDO TEMPO NA SEMEL. O EDITAL DIZ QUE O NÚMERO DE VAGAS É DE 51 APENAS, MAS FORAM CONVOCADOS 55, SENDO QUE OS QUATRO NOMES A MAIS, NÃO PERTENCEM AO QUADRO DE RESERVA TÉCNICA DO CONCURSO.
LEMBRANDO QUE FICARAM 53 NOMES NA RESERVA TÉCNICA, ENTÃO POR QUE NÃO FORAM CONVOCADOS OS PRIMEIROS DA LISTA?
VALE LEMBRAR AINDA QUE A PREFEITURA AINDA DEVE SÁLARIOS ATRASADOS DE EX-ESTAGIÁRIOS DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO REFERENTE AO ANO DE 2009, E ESTÃO PAGANDO EM FORMA DE PARCELAS SEM JUROS E SEM CORREÇÃO MONETÁRIA.
POR ÚLTIMO, VALE LEMBRAR QUE O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO ESTÁ PARADO, AINDA NEM SEQUER COMEÇOU AS ATIVIDADES, E CENTENAS DE CRIANÇAS DOS BAIRROS DA PERIFERIA DA CIDADE JÁ FORAM MATRICULADAS E ESTÃO SEM AULAS. CERCA DE R$ 2.300.000,00 JÁ FORAM DEPOSITADO NA CONTA DA PREFEITURA PELO MINISTÉRIO DOS ESPORTES,  E AINDA NÃO EXISTE PRAZO PARA INÍCIO DO PROGRAMA.
É A BARBÁRIE AO EXTREMO COM O DINHEIRO PÚBLICO!!! BASTA! EXIGIMOS RESPEITO AOS PROFESSORES APROVADOS E À POPULAÇÃO GOIANIENSE!!!! VAMOS ALERTAR A TODOS COM RESPEITO A ESSAS MAZELAS E ARBITRARIEDADES!!!!




FONTE: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2011/11/499984.shtml

domingo, 16 de outubro de 2011

Assédio moral contra professor na Escola Municipal Hebert Jose de Souza em Goiânia

“Democracia serve para todos ou não serve para nada”
(Herbert José de Souza)
Caros colegas;
Nos últimos anos no Brasil, frente às barbáries e contradições geradas pela desumana lógica capitalista em vigor, promotora de desigualdades e injustiças sociais, vários grupos sociais, organizações de trabalhadores e de professores, estão lutando incansavelmente pelo cumprimento dos seus direitos, pelo respeito à vida, pela liberdade de expressão, contra o autoritarismo, as desigualdades sociais e a violência nos campos e na cidade. Entretanto, setores ultraconservadores da nossa sociedade vêm promovendo variadas formas de perseguições e de intimidações a estas pessoas que ousam lutar e que não se calam na defesa dos injustiçados e oprimidos. A tentativa covarde e camuflada de tentar calar estas vozes que gritam por justiça, esta sendo demonstrada com o crescente aumento da criminalização dos movimentos sociais, de líderes de associações, de membros de grupos sociais, de professores e de trabalhadores em geral, que tomam corajosamente posições ou opiniões contrárias aos interesses de classes opressoras, grandes grupos, empresas ou mesmo do próprio estado, e acabam sendo caluniados, processados com falsas acusações e até mesmo presos ou assassinados. Tais acontecimentos são prova clara da ação de violação dos direitos humanos, na criminalização de pessoas inocentes, com o intuito de desqualificarem os mesmos frente à opinião pública, objetivando assim a desmobilização e o enfraquecimento da luta dos trabalhadores pelo direito e pela justiça social.
Na data em que se escreve esta carta, é celebrado o dia do professor, e infelizmente, é justamente um professor da Rede Municipal de Goiânia, que vem também sendo vítima de perseguições, criminalização e assédio moral por parte do grupo diretivo da Escola Municipal Hebert José de Souza (Av. Genésio de Lima Brito n. 7407, Jd. Balneário Meia Ponte na cidade de Goiânia-GO). O professor efetivo de geografia Wilmar Cardoso de Almeida, por ministrar aulas de caráter crítico, historicizada e com forte ênfase emancipatória aos seus alunos, ainda por formar junto com outros professores e funcionários um grupo de oposição ao atual diretor Sr. Paulo Henrique, vem sendo vítima de perseguições, calúnias e difamações. Durante o mês de Setembro do corrente ano, uma ata recheada com falsas afirmações, foi escrita contra este mesmo professor, pelo atual grupo diretivo da escola (direção e coordenação) a fim de desqualificar e criminalizar o professor Wilmar Cardoso, e de forma despótica e violenta, retirá-lo do coletivo docente desta escola municipal.  A ata de acusações falsas e levianas, foi encomendada e redigida pelo próprio diretor Paulo Henrique e sua coordenadora, por não aceitarem críticas e posicionamentos contrários à sua atual gestão. Ressalta-se ainda que a escola está em pleno período eleitoral, onde o atual diretor é também candidato. Essa ação covarde foi uma tentativa de incriminar o professor e denegrir sua imagem junto à comunidade escolar. O mesmo se encontra hoje afastado de suas funções docentes, fora da sala de aula e fora da escola, estando à disposição da Unidade Regional de Educação ligada à Secretaria Municipal de Educação de Goiânia.
Esta carta tem a intenção de publicizar tais fatos ocorridos na Escola Municipal Hebert José de Souza, a fim de conscientizar a população goianiense sobre a realidade de violência e o contexto de opressão e terrorismo em que estão submetidos trabalhadores da educação desta escola pública. O objetivo também é de formar uma rede de solidariedade em todas as esferas sociais (escolas, universidades, empresas, movimentos sociais, partidos, sindicatos, órgãos públicos) em favor do professor Wilmar Cardoso. Cremos também que a publicização de todos os fatos relatados servirá como forma de potencializar a luta em defesa da nossa frágil democracia brasileira, e que os direitos dos trabalhadores não venham ser mais solapados e anulados com atitudes imorais e desumanas como as praticadas pelo grupo diretivo da Escola Municipal Hebert José de Souza pertencente à Secretaria Municipal de Educação de Goiânia.

Professor de Escola Municipal de Goiânia Sofre Perseguição e Assédio Moral

O que é assédio moral?

Celso Jardim

Assédio moral ou violência moral no trabalho não é um fenômeno novo. Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho. Muitas vezes um trabalhador, um servidor pode sofrer com essas situações e não saber que tem seus direitos preservados, não sabendo definir ao ser vitima no próprio local de trabalho.
O conceito de humilhação pode ser definido como, um sentimento de ser ofendido, menosprezado, rebaixado, inferiorizado, submetido, vexado, constrangido e ultrajado pelo outro, que pode ser por uma pessoa, um colega ou chefe.
 É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado, revoltado, perturbado, mortificado, traído, envergonhado, indignado e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento. O assédio moral no trabalho é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias (chefias truculentas). Onde predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.
Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização.
A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima.
Os próprios colegas de trabalho podem freqüentemente, reproduzirem ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.
A violência moral no trabalho constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com diversos países desenvolvidos.  
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a OIT, mostram em estudos recentes, que o assédio moral pode se intensificar em ambientes de trabalho onde predominam depressões, as angustias, e outros danos psíquicos relacionados com a nova era da globalização e estão relacionados às políticas neoliberais.  
ASHC – Assessoria de Imprensa
fonte: http://www.ashc.org/boletim_assedio_14082009.htm

Escola Municipal Hebert Jose de Souza: perseguição e assédio moral contra professor


“Democracia serve para todos ou não serve para nada”
(Herbert José de Souza)
Caros colegas;
Nos últimos anos no Brasil, frente às barbáries e contradições geradas pela desumana lógica capitalista em vigor, promotora de desigualdades e injustiças sociais, vários grupos sociais, organizações de trabalhadores e de professores, estão lutando incansavelmente pelo cumprimento dos seus direitos, pelo respeito à vida, pela liberdade de expressão, contra o autoritarismo, as desigualdades sociais e a violência nos campos e na cidade. Entretanto, setores ultraconservadores da nossa sociedade vêm promovendo variadas formas de perseguições e de intimidações a estas pessoas que ousam lutar e que não se calam na defesa dos injustiçados e oprimidos. A tentativa covarde e camuflada de tentar calar estas vozes que gritam por justiça, esta sendo demonstrada com o crescente aumento da criminalização dos movimentos sociais, de líderes de associações, de membros de grupos sociais, de professores e de trabalhadores em geral, que tomam corajosamente posições ou opiniões contrárias aos interesses de classes opressoras, grandes grupos, empresas ou mesmo do próprio estado, e acabam sendo caluniados, processados com falsas acusações e até mesmo presos ou assassinados. Tais acontecimentos são prova clara da ação de violação dos direitos humanos, na criminalização de pessoas inocentes, com o intuito de desqualificarem os mesmos frente à opinião pública, objetivando assim a desmobilização e o enfraquecimento da luta dos trabalhadores pelo direito e pela justiça social.
Na data em que se escreve esta carta, é celebrado o dia do professor, e infelizmente, é justamente um professor da Rede Municipal de Goiânia, que vem também sendo vítima de perseguições, criminalização e assédio moral por parte do grupo diretivo da Escola Municipal Hebert José de Souza (Av. Genésio de Lima Brito n. 7407, Jd. Balneário Meia Ponte na cidade de Goiânia-GO). O professor efetivo de geografia Wilmar Cardoso de Almeida, por ministrar aulas de caráter crítico, historicizada e com forte ênfase emancipatória aos seus alunos, ainda por formar junto com outros professores e funcionários um grupo de oposição ao atual diretor Sr. Paulo Henrique, vem sendo vítima de perseguições, calúnias e difamações. Durante o mês de Setembro do corrente ano, uma ata recheada com falsas afirmações, foi escrita contra este mesmo professor, pelo atual grupo diretivo da escola (direção e coordenação) a fim de desqualificar e criminalizar o professor Wilmar Cardoso, e de forma despótica e violenta, retirá-lo do coletivo docente desta escola municipal.  A ata de acusações falsas e levianas, foi encomendada e redigida pelo próprio diretor Paulo Henrique e sua coordenadora, por não aceitarem críticas e posicionamentos contrários à sua atual gestão. Ressalta-se ainda que a escola está em pleno período eleitoral, onde o atual diretor é também candidato. Essa ação covarde foi uma tentativa de incriminar o professor e denegrir sua imagem junto à comunidade escolar. O mesmo se encontra hoje afastado de suas funções docentes, fora da sala de aula e fora da escola, estando à disposição da Unidade Regional de Educação ligada à Secretaria Municipal de Educação de Goiânia.
Esta carta tem a intenção de publicizar tais fatos ocorridos na Escola Municipal Hebert José de Souza, a fim de conscientizar a população goianiense sobre a realidade de violência e o contexto de opressão e terrorismo em que estão submetidos trabalhadores da educação desta escola pública. O objetivo também é de formar uma rede de solidariedade em todas as esferas sociais (escolas, universidades, empresas, movimentos sociais, partidos, sindicatos, órgãos públicos) em favor do professor Wilmar Cardoso. Cremos também que a publicização de todos os fatos relatados servirá como forma de potencializar a luta em defesa da nossa frágil democracia brasileira, e que os direitos dos trabalhadores não venham ser mais solapados e anulados com atitudes imorais e desumanas como as praticadas pelo grupo diretivo da Escola Municipal Hebert José de Souza pertencente à Secretaria Municipal de Educação de Goiânia.

Professor sofre perseguições e assédio moral em escola pública de Goiânia

“Democracia serve para todos ou não serve para nada”
(Herbert José de Souza)
Caros colegas;
Nos últimos anos no Brasil, frente às barbáries e contradições geradas pela desumana lógica capitalista em vigor, promotora de desigualdades e injustiças sociais, vários grupos sociais, organizações de trabalhadores e de professores, estão lutando incansavelmente pelo cumprimento dos seus direitos, pelo respeito à vida, pela liberdade de expressão, contra o autoritarismo, as desigualdades sociais e a violência nos campos e na cidade. Entretanto, setores ultraconservadores da nossa sociedade vêm promovendo variadas formas de perseguições e de intimidações a estas pessoas que ousam lutar e que não se calam na defesa dos injustiçados e oprimidos. A tentativa covarde e camuflada de tentar calar estas vozes que gritam por justiça, esta sendo demonstrada com o crescente aumento da criminalização dos movimentos sociais, de líderes de associações, de membros de grupos sociais, de professores e de trabalhadores em geral, que tomam corajosamente posições ou opiniões contrárias aos interesses de classes opressoras, grandes grupos, empresas ou mesmo do próprio estado, e acabam sendo caluniados, processados com falsas acusações e até mesmo presos ou assassinados. Tais acontecimentos são prova clara da ação de violação dos direitos humanos, na criminalização de pessoas inocentes, com o intuito de desqualificarem os mesmos frente à opinião pública, objetivando assim a desmobilização e o enfraquecimento da luta dos trabalhadores pelo direito e pela justiça social.
Na data em que se escreve esta carta, é celebrado o dia do professor, e infelizmente, é justamente um professor da Rede Municipal de Goiânia, que vem também sendo vítima de perseguições, criminalização e assédio moral por parte do grupo diretivo da Escola Municipal Hebert José de Souza (Av. Genésio de Lima Brito n. 7407, Jd. Balneário Meia Ponte). O professor efetivo de geografia Wilmar Cardoso de Almeida, por ministrar aulas de caráter crítico, historicizada e com forte ênfase emancipatória aos seus alunos, ainda por formar junto com outros professores e funcionários um grupo de oposição ao atual diretor Sr. Paulo Henrique, vem sendo vítima de perseguições, calúnias e difamações. Durante o mês de Setembro do corrente ano, uma ata recheada com falsas afirmações, foi escrita contra este mesmo professor, pelo atual grupo diretivo da escola (direção e coordenação) a fim de desqualificar e criminalizar o professor Wilmar Cardoso, e de forma despótica e violenta, retirá-lo do coletivo docente desta escola municipal.  A ata de acusações falsas e levianas, foi encomendada e redigida pelo próprio diretor Paulo Henrique e sua coordenadora, por não aceitarem críticas e posicionamentos contrários à sua atual gestão. Ressalta-se ainda que a escola está em pleno período eleitoral, onde o atual diretor é também candidato. Essa ação covarde foi uma tentativa de incriminar o professor e denegrir sua imagem junto à comunidade escolar. O mesmo se encontra hoje afastado de suas funções docentes, fora da sala de aula e fora da escola, estando à disposição da Unidade Regional de Educação ligada à Secretaria Municipal de Educação de Goiânia.
Esta carta tem a intenção de publicizar tais fatos ocorridos na Escola Municipal Hebert José de Souza, a fim de conscientizar a população goianiense sobre a realidade de violência e o contexto de opressão e terrorismo em que estão submetidos trabalhadores da educação desta escola pública. O objetivo também é de formar uma rede de solidariedade em todas as esferas sociais (escolas, universidades, empresas, movimentos sociais, partidos, sindicatos, órgãos públicos) em favor do professor Wilmar Cardoso. Cremos também que a publicização de todos os fatos relatados servirá como forma de potencializar a luta em defesa da nossa frágil democracia brasileira, e que os direitos dos trabalhadores não venham ser mais solapados e anulados com atitudes imorais e desumanas como as praticadas pelo grupo diretivo da Escola Municipal Hebert José de Souza pertencente à Secretaria Municipal de Educação de Goiânia.